VIA BLOG DO ESMAEL MORAES
As panelas das merendeiras das
escolas estão vazias no Paraná; aliás, faltam as próprias merendeiras nos
estabelecimentos de ensino público; essas denúncias são dos professores,
através de Marlei Fernandes, presidente da APP-Sindicato, que nesta terça (25)
foi à TV contar essa triste história; caos na educação se completa com o
fechamento de salas de aula e suspensão do programa de formação docente por
meio do PDE; falta de sensibilidade social e coração de pedra do governo do
PSDB chamam a atenção. No ano passado, Richa deixou faltar leite para as
crianças ao dar calote nos pequenos produtores. No entanto, o tucano antecipou
parte dos R$ 600 milhões que torra em propaganda.
A presidenta do
Sindicato dos Professores do Paraná (APP-Sindicato), Marlei Fernandes, nesta
terça (25), foi televisão denunciar algo muito grave: falta merenda para as
crianças das escolas da rede pública do estado.
A
própria dirigente sindical atribuiu a escassez do alimento para os alunos a
problemas de logística. O diretor da Secretaria do Estado da Educação (SEED),
Jorge Eduardo Wekerlin, se embananou todo. O porta-voz do titular da pasta,
Flávio Arns, e do governador Beto Richa, enrolou para não explicar nada porque
“não sabia de nada”.
O
problema da merenda não é recente nas escolas do Paraná. Todos os anos têm
problemas na alimentação das crianças. Às vezes a comida é podre, outras as
quantidades são insuficientes ou demasiadas, o que força as direções desses
estabelecimentos a fazerem entre si escambos de produtos.
A falta de sensibilidade social e coração de pedra do governo do PSDB
chamam a atenção. No ano passado, Richa deixou faltar leite para as crianças ao
dar calote nos pequenos produtores (clique aqui).
No entanto, o tucano antecipou parte dos R$ 600 milhões que torra em
propaganda.
Também na reportagem que a RPCTV
levou ao ar, no início desta tarde, a falta de funcionários que
preparam a merenda escolar voltou à baila.
Na manhã de hoje, aqui no blog, eu destaquei que Richa e Arns mandaram
fechar salas de aula nas escolas e, devido a calote, a Universidade Estadual de
Londrina (UEL) suspendeu o programa de formação de professores PDE (clique aqui).
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