via Esmael Morais
O cargo
vitalício de Camargo é muito cobiçado no mundo da política, vale ouro; dois
estavam de olho no na vaga de conselheiro do TCE: o deputado Plauto Miró (DEM)
e o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB); com “travamento” do cargão, Miró vai
mesmo à reeleição e diminui as chances de o TCE ser usado como barganha na
convenção estadual do PMDB no próximo dia 20 de junho; empresário Max Schrappe
é o autor do mandado de segurança que culminou com a decisão do ministro Gilmar
Mendes.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF),
reviu sua própria decisão de abril e manteve afastado ontem o conselheiro Fábio
Camargo do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A decisão, no entanto, congela a
disputa pela vaga na Assembleia Legislativa do Paraná e garante o salário
mensal de 28,7 mil ao ex-deputado.
O cargo vitalício de Camargo é objeto de cobiça no mundo
político. Ao menos dois estavam de olho no na vaga de conselheiro do TCE: o
deputado Plauto Miró (DEM) e o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB). Com o
“travamento” do cargão, Miró vai mesmo à reeleição e diminui as chances de o
TCE ser usado como barganha na convenção estadual do PMDB.
O empresário Max Schrappe é o autor do mandado de segurança que
afastou o conselheiro Fábio Camargo. Ele alegou na Justiça que houve
desigualdade de condições na eleição realizada pela Assembleia.
Na eleição de 15 de julho de 2013, Fábio Camargo foi eleito
conselheiro com 27 votos; Plauto Miró fez 22 e Tarso Cabral Violin 2; Paulo
Roberto teve 1.
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