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Mundial de 2014 confirma sucesso e
vai injetar R$ 30 bilhões na economia, segundo estimativa da Fipe (Fundação
Instituto de Pesquisas Econômicas) para o governo; valor equivale a cerca
de 0,6% do Produto Interno Bruto brasileiro; mas para o banco Itaú,
presidido por Roberto Setubal, impacto do torneio deve ir além e incrementar o
PIB entre 1% e 1,5% - efeito que começou em 2011, com o início das obras, que
geraram emprego e renda no país; foram cerca de 1 milhão de postos de
trabalho abertos, o equivalente a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos
formais criados ao longo do governo Dilma Rousseff
247 – A Copa do Mundo no Brasil terminou ontem
com sucesso nos gramados e fora de campo com uma estimativa de R$ 30 bilhões
que devem ser injetados na economia, segundo a Fipe (Fundação Instituto de
Pesquisas Econômicas) para o governo. Resultado equivale a cerca de 0,6% do PIB
(Produto Interno Bruto) brasileiro.
A
projeção foi feita a partir de um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. De acordo com a
pesquisa, o torneio do ano passado adicionou R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro.
Entre
as entidades consultadas pela pesquisa, o banco Itaú prevê que o torneio deve
incrementar o PIB entre 1% e 1,5% --efeito que começou em 2011, com o início
das obras, que geraram emprego e renda no país. A estimativa é baseada no que
ocorreu em outros países que sediaram o evento desde 1982.
A Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014
também deve gerar cerca de 1 milhão de empregos no país, o que equivalente a
mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais criados ao longo do governo da
presidenta Dilma Rousseff. Para o presidente do Instituto Brasileiro de
Turismo (Embratur), Vicente Neto, trata-se de um número “extremamente
significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano
extraordinário”, disse.
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